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O Prédio Assombrado da Conde da Boa Vista

 

No coração do Recife, na movimentada Avenida Conde da Boa Vista, existe um prédio que esconde segredos sombrios. O Edifício Pirapama, construído na década de 1960, nasceu como símbolo de modernidade — mas, ao longo dos anos, ganhou fama de ser um dos locais mais assombrados da cidade.

A construção e a tragédia

Quando o Pirapama foi inaugurado, era um edifício moderno, atraindo famílias de classe média e pequenos empresários. Os apartamentos eram cobiçados, a localização era perfeita, e nada parecia indicar que aquele prédio se tornaria cenário de histórias assustadoras.

Entre os primeiros moradores estava uma família com um menino pequeno. Um dia comum, enquanto brincava com sua bola no corredor, ela escapou e rolou para a rua. O garoto correu atrás… mas foi atingido por um carro ao atravessar a avenida. A tragédia chocou todos os vizinhos.

Depois desse acidente, moradores começaram a notar algo estranho: passos leves ecoando pelos corredores à noite, risadas de criança quando não havia nenhuma criança por perto, e vultos passando rapidamente pelas portas.

Os fenômenos se intensificam

Com o tempo, os relatos aumentaram. Elevadores subiam e desciam sozinhos. Portas batiam sem vento algum. Pessoas contavam sentir uma presença observando no silêncio do prédio.

A situação ficou tão perturbadora que padres foram chamados para benzer os apartamentos e realizar rituais de exorcismo. Mas, segundo os moradores, as bênçãos não acabaram com os acontecimentos misteriosos — só os tornaram mais esporádicos.

O casal do 11º andar

Anos depois, um jovem casal se mudou para um apartamento no 11º andar. No início, tudo parecia normal. Mas logo começaram os sustos: objetos mudando de lugar sozinhos, barulhos na cozinha quando não havia ninguém lá, e uma rede na sala que balançava sozinha durante a noite.

Assustados, os dois buscaram ajuda, mas ninguém conseguia explicar. Um vizinho contou que aquele andar sempre teve “algo diferente”, e que outras famílias também tinham saído dali às pressas. Sem suportar mais o clima de medo, o casal se mudou — e nunca mais viveu nada parecido.

O prédio hoje

O Pirapama continua funcionando normalmente, com moradores e comércios ativos. Mas a fama de prédio assombrado persiste. Quem mora lá garante que ainda há vultos nos corredores, sons estranhos à noite e uma sensação difícil de explicar.

Seria tudo fruto da imaginação? Ou o espírito da criança ainda corre pelos corredores, procurando sua bola perdida? O mistério do Edifício Pirapama permanece vivo — ass

im como o medo de quem ousa investigar.

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